Segundo Krippner (1997), a Psicologia é o estudo científico do comportamento e da experiência, enquanto que a Parapsicologia ou «Pesquisa Psi» estuda as aparentes anomalias do comportamento e da experiência, isto é, os fenómenos que parecem estar fora dos mecanismos explanatórios actualmente conhecidos e responsáveis pela troca de informação organismo-meio ambiente, organismo-organismo e, fluxo de influência física através do tempo e do espaço. No entanto, Krippner (1991) esclarece que o compromisso com o estudo de fenómenos parapsicológicos não implica assumir a realidade de factores ou processos “incomuns”.
Tendo em vista manter a credibilidade científica, a Parapsicologia ortodoxa procura evitar a conexão com tópicos considerados “ocultos”, tais como: objectos voadores não identificados (OVNIs), I Ching (Livro chinês das Mutações), Tarot, Quiromancia, Magia Negra, Astrologia, Triângulo das Bermudas, Atlântida ou o Abominável Homem das Neves (A. Berger & J. Berger, 1991).
É sob estados modificados de consciência que decorre actualmente o estudo dos fenómenos parapsicológicos, também denominados «psi» ou anómalos (e.g., a precognição, a telepatia ou a clarividência), pois aqueles facilitam os últimos (Simões, 1997a). Assim, começa a perceber-se a necessidade de um esforço extra, que permita elevar a disciplina científica que já é a Parapsicologia ao estatuto de ciência, pela aquisição de nova metodologia e teoria integradora de todos os fenómenos da consciência (Simões, 1997d).
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